Verdade ou ficção?

Especialistas respondem a «O Código da Vinci» A PAULUS Editora publica brevemente um volume deveras interessante e rigorosamente fundamentado, que põe a nu e cru as romancices de ficção, sem fundamento histórico, do livro de Dan Brown – O CÓDIGO DA VINCI. Oito especialistas oferecem-nos as provas que aquele autor não soube ou não quis encontrar para escrever o seu romance. Razões desta publicação O CÓDIGO DA VINCI é um romance policial cujo enredo mistura factos reais, lendas, teorias, rumores e interpretações duvidosas, sem quaisquer complexos. Desta mistura resulta uma obra de ficção que parece ser obra fundamentada na verdade, mas não é. Pela pena do hábil narrador, consegue-se que o protagonista da trama policial desvende uma confabulação obscura de poderosos, neste caso, a Igreja Católica, forjando uma versão diferente da História. As editoras orientadas pela verdade, pelo rigor da moral e da ciência, não podiam ficar indiferentes e caladas perante uma obra de ficção que pode passar como sendo verdadeira. Daí a preocupação da Paulus Editora em ajudar os leitores a distinguir entre verdade e ficção, e sobretudo, se os leitores forem cristãos, a descobrir a beleza e o fundamento das verdades em que sempre acreditaram. Conteúdos do livro «VERDADE OU FICÇÃO» Neste livro, os leitores vão encontrar precisamente uma descodificação de tudo o que é falso, sem rigor histórico e científico, no CÓDIGO DA VINCI. Lendo o livro da PAULUS Editora, os leitores vão saber distinguir entre o que é verdade e o que é ficção naquele romance. Vão ficar a saber como e porquê os primeiros cristãos acreditavam na divindade de Jesus Cristo; qual foi o papel de Constantino no Concílio de Niceia; que os Evangelhos e a Igreja Católica não ocultam nada de essencial dos aspectos da vida de Jesus; que Jesus não casou; qual foi o papel de Maria Madalena junto de Jesus;o que é o Santo Graal; por que razão não aparece o cálice em «A Última Ceia» de Leonardo Da Vinci, etc. Os ataques d’O CÓDIGO DA VINCI O romance de Dan Brown é um pretexto para atacar ferozmente a Igreja Católica e uma das melhores entidades morais da mesma: o OPUS DEI. Curiosamente, ficam de fora protestantes e ortodoxos que professam a mesma fé, mas não se apresentam ao mundo com a mesma força organizada da Igreja Católica. O ataque desencadeado à Igreja Católica utiliza lugares-comuns que são facilmente aceites, sem no entanto apresentar provas. A Igreja é retratada como uma instituição terrivelmente anti-feminista, culpada de todas as crueldades da história e capaz de recorrer a toda a espécie de crimes, através do Opus Dei. Afirma-se que existem provas de tudo, mas não se apresenta documentos dignos de fé. O ataque não tem disfarces nem rodeios, mas é ingenuamente infundado. Escrevendo contra O CÓDIGO DA VINCI, não se acabará por publicitá-lo ainda mais? Infelizmente, tudo o que, nas últimas décadas, veio a lume na comunicação social, em filmes e romances contra a fé cristã e a Igreja Católica encontrou nesta o maior operador de marketing. Mas ficar calados seria muito pior. Por outro lado, obras deste género também têm sempre um resultado bom, ou seja, a outra face da moeda: essas obras contribuem, de facto, para que muitos católicos comecem a informar-se sobre os fundamentos da sua fé e sobre as origens da Igreja. Também neste caso, Deus escreve direito por linhas tortas. O livro VERDADE OU FICÇÃO – ESPECIALISTAS RESPONDEM A O CÓDIGO DA VINCI estará à venda nas Livrarias no final do mês de Janeiro. Agostinho França

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