Vaticano saúda libertação de sacerdotes iraquianos

A Santa Sé manifestou-se “profundamente satisfeita” com a libertação dos dois sacerdotes iraquianos que tinham sido raptados em Mossul (Norte do Iraque) no passado dia 13 de Outubro. Trata-se dos padres Mazen Ishoa e Pius Afas, ambos da arquidiocese siro-católica de Mossul. Já em 2005 tinha sido sequestrado o Arcebispo siro-católico Basile George Casmoussa. O director dos serviços de informação do Vaticano, Pe. Federico Lombardi, referiu aos jornalistas que a Santa Sé trabalhou muito para esta libertação, num caso que foi motivo de “grande preocupação”. À margem da visita de Bento XVI a Nápoles, o Pe. Lombardi desejou que esta libertação “seja um sinal da paz, que desejamos que venha a melhorar”. Este responsável deixou ainda votos de que os raptos “não voltem a acontecer”. Segundo o Arcebispo Casmoussa, os raptores pediram um milhão de dólares de resgate para libertarem os dois sacerdotes católicos, não sendo possível informar, neste momento, se o valor chegou a ser pago. As primeiras informações referem que os sacerdotes estão “bem”, tendo em conta o que viveram ao longo dos últimos dias. “Concelebrámos Missa esta manhã e a paróquia estava em festa”, disse D. Basile Georges Casmoussa à Agência missionária MISNA.

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