Vaticano: Papa recebe «radiografia» do catolicismo português e saúda responsáveis pela obra

Edição «especial e única» do livro «Portugal Católico. A beleza na diversidade» é entregue a Francisco

Cidade do Vaticano, 20 set 2017 (Ecclesia) – O Papa Francisco saudou hoje os responsáveis pelo projeto editorial ‘Portugal Católico. A beleza na diversidade’, antes de receber uma edição especial da obra, no Vaticano.

“Saúdo cordialmente os peregrinos de língua portuguesa, em particular os fiéis brasileiros e o grupo de benfeitores, historiadores e editores da obra literária «Portugal Católico», e animo-os a procurar sempre o olhar de Nossa Senhora que conforta todos aqueles que estão na provação e mantém aberto o horizonte da esperança”, disse, durante a audiência pública semanal que decorreu na Praça de São Pedro.

Segundo José Eduardo Franco, um dos responsáveis pela publicação, a obra apresenta uma “radiografia do catolicismo em Portugal na sua realidade dinâmica e multifacetada” frisou o responsável.

O livro foi apresentado esta terça-feira no Instituto Português de Santo António, numa sessão que contou com o apoio da Embaixada Portuguesa junto da Santa Sé.

José Eduardo Franco disse à Agência ECCLESIA que esta é “uma obra elaborada de forma intensa e em tempo recorde, nove meses”.

A obra ‘Portugal Católico. A beleza na diversidade’ reúne “204 textos-síntese, de 190 autores, intercalados com uma forte componente imagética, constituída por fotos (aéreas e terrestres), gravuras que acompanham os conteúdos escritos e um conjunto de poemas de diversos grandes autores portugueses que se distribuem em 14 capítulos”.

A publicação conta com o apoio da Conferência Episcopal Portuguesa, da Conferência dos Institutos Religiosos de Portugal, da Fundação Calouste Gulbenkian, da União das Misericórdias Portuguesas e da Santa Casa da Misericórdia do Porto; teve ainda o mecenato pessoal de Alexandre Soares dos Santos.

O prefácio é da autoria do presidente da República Portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa; o cardeal-patriarca de Lisboa, D. Manuel Clemente, escreveu um prelúdio; há também um limiar do secretário-geral da Organização das Nações Unidas, António Guterres.

OC

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