Vaticano: Papa envia mensagens de pesar pelo terramoto no sudeste asiático e pelos incêndios na Coreia do Sul

Francisco manifesta «proximidade espiritual» e endereça «sentidas condolências»

Foto: Lusa/EPA

Cidade do Vaticano, 29 mar 2025 (Ecclesia) – O Papa Francisco enviou esta sexta-feira duas mensagens de pesar pelo terramoto no Mianmar e pelos incêndios na Coreia do Sul.

“Profundamente entristecido pela perda de vidas e pela devastação generalizada causada pelo terramoto no sudeste asiático, especialmente em Myanmar e na Tailândia, sua santidade o Papa Francisco oferece orações sinceras pelas almas dos falecidos e a certeza da sua proximidade espiritual a todos os afetados por esta tragédia”, lê-se no telegrama, assinado pelo secretário de Estado do Vaticano, D. Pietro Parolin, publicado na sala de imprensa da Santa Sé.

O Papa reza “igualmente para que o pessoal de emergência seja apoiado nos seus cuidados aos feridos e desalojados pelos dons divinos da fortaleza e da perseverança”.

Um sismo de magnitude 7,7 na escala de Richter atingiu esta sexta-feira o Mianmar e outras regiões do sudeste asiático, causando mais de mil mortos, milhares de feridos e elevados danos materiais.

No segundo telegrama, endereçado às autoridades civis e eclesiásticas locais, o Papa mostra-se “profundamente preocupado com a ameaça à vida e os danos causados pelos incêndios florestais generalizados em várias partes da Coreia”.

Francisco confia “as almas dos falecidos à misericórdia amorosa de Deus Todo-Poderoso” e envia “sentidas condolências a todos os que choram a sua perda”.

“Sua santidade oferece igualmente orações pelos feridos e pelos esforços de socorro dos bombeiros e de outras equipas de emergência. Invoca sobre todos as bênçãos divinas de consolação, cura e força”, conclui a mensagem, assinada pelo cardeal Pietro Parolin.

Nos últimos dias, os incêndios florestais na Coreia do Sul, que estão entre os piores da história do país, provocaram a morte a mais de 20 pessoas, feriram outras tantas, destruíram estruturas e obrigaram à retirada de milhares de pessoas.

LJ

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