Cidade do Vaticano, 03 abr 2019 (Ecclesia) – O Papa encontrou-se hoje no Vaticano com um grupo coral constituído por doentes de Alzheimer, que vivem numa casa de acolhimento em Bonheiden, na Bélgica.
“Cantar juntos é uma consolação, um apoio que ajuda para seguir em frente e suportar o peso da doença. Aliás, acho que o canto se torna ainda mais precioso com a essa vulnerabilidade. Unir suas fragilidades e aceitá-las reciprocamente é o canto mais bonito, a harmonia que mais agrada a Deus, não um ‘arco-íris’ de perfeição, mas de imperfeições”, assinalou Francisco, num breve discurso, divulgado pela sala de imprensa da Santa Sé.
Falando ao maestro e aos participantes na audiência, o Papa sublinhou que mesmo os idosos que perderam a memória “são o símbolo da memória de um povo, as raízes da sua pátria”.
OC