A União das Misericórdias Portuguesas (UMP), após a nota difundida pelo bispo de Beja, D. António Vitalino, sobre a «As Misericórdias e a Igreja», afirma que “não pode deixar de lamentar o teor daquela nota que, em várias passagens, desqualifica, de forma inaceitável, a honorabilidade de muitos Provedores e Mesas Administrativas”.
O comunicado da UMP realça também que a resposta não pretende “contribuir para agravar o diálogo que se pretende que seja frutuoso entre ambas as partes” – lê-se na nota enviada à Agência ECCLESIA.
A UMP salienta também – no documento – que a nota do bispo de Beja “pretende desvalorizar o impacto público que está a resultar da qualificação jurídica das Misericórdias como, erradamente, o faz o Decreto Geral”. E clarifica: “As Misericórdias são, antes de tudo, associações de fiéis e é neste plano que se deve colocar a reflexão conjunta com a Conferência Episcopal Portuguesa”.