Uma visita «em crescendo» com «discursos substanciais»

Emoção de D. Manuel Monteiro de Castro, Secretário da Congregação para os Bispos

Uma visita “em crescendo” e “discursos substanciais”. Foi assim que D. Manuel Monteiro de Castro, Secretário da Congregação dos Bispos, definiu os primeiros dias de Bento XVI a Portugal.

Depois da recepção “calorosa” ao Papa, o secretário da Congregação dos Bispos acredita que Bento XVI “está sumamente impressionado”. Ontem (dia 12 de Maio), D. Manuel Monteiro de Castro esteve “a falar com o Papa” – confidenciou. Não revelou o conteúdo, mas soltou lágrimas. “Não sei o que responder” – disse.

O Papa mostrou que conhecia a história de Portugal e pediu que “se abrisse caminho para o futuro” e “não se absolutizar tanto o presente” – referiu o prelado português a trabalhar na Cúria Romana.

Não “obstante as dificuldades”, Portugal partiu em “direcção aos quatro cantos do mundo”. “Os cristãos portugueses nunca deixaram de actuar, apesar dos tempos do Marquês de Pombal e nos primórdios da República” – afirmou à Agência ECCLESIA D. Manuel Monteiro de Castro.

A vida dos portugueses “não é indiferente ao transcendente”. E adianta: “Bento XVI tornou-se português com os portugueses”. Portugal nasceu “à sombra da Igreja”.

Bento XVI está em Portugal até dia 14 de Maio.

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