Uma «Travessia» na prata do pastor

Vila Real esteve nos 25 de bispo de D. Joaquim Gonçalves A diocese de Vila Real “esteve em comunhão com o nosso pastor” na celebração das suas bodas de prata episcopais. Preparadas com antecedência, as comemorações tiveram quatro conferências – no arquivo distrital – onde foram tratados temas sobre a bíblia, arte e literatura. O Pe. António Castro Fontes, Vigário Geral desta diocese, sublinhou à Agência ECCLESIA que o povo desta diocese transmontana “disse sim à celebração festiva através dos padres, autoridades e representantes dos movimentos”. Depois da refeição eucarística, a Sé de Vila Real encheu-se e ouviu a peça «Travessia». “Uma obra feita pelo nosso bispo e por Joaquim santos” – referiu o Vigário Geral. E acrescenta: “foi uma alegria muito grande”. Na homilia da celebração, D. Joaquim Gonçalves agradeceu “a todos os cristãos e descreveu a sua vida”. A entrega ao serviço é uma “grande qualidade do bispo de Vila Real” – salienta o Pe. António Fontes. No seu múnus episcopal na diocese de Vila Real, D. Joaquim Gonçalves marcou presença “nos acontecimentos mais importantes”. “Levou a mensagem a todos os ambientes” – disse. A criação do Centro Católico de Cultura trouxe um “dinamismo novo na formação de leigos” – frisou o Pe. António Castro Fontes. Mas a “nota mais forte” situa-se no campo da liturgia. “A luta para que as celebrações sejam dignas e o cântico tenha a densidade litúrgica” é um ponto fulcral no seu múnus episcopal. Ao nível social, D. Joaquim Gonçalves empenhou-se “com toda a sua força na criação de Centros Sociais”. E completa: “No ano anterior institui também o Centro de Apoio à Vida”.

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