UE pede mais rigor contra discriminação da comunidade cigana

A propósito do Dia Internacional dos Ciganos, a Agência dos Direitos Fundamentais da União Europeia pediu aos Estados-membros “acções positivas” no combate ao racismo e à exclusão social desta comunidade, nomeadamente, medidas de discriminação positiva. Esta entidade pediu aos Estados-membros que empreendam “acções mais rigorosas” contra a discriminação social da comunidade cigana residente na Europa. A directora da Agência dos Direitos Fundamentais, Beate Winkler, apelou às autoridades europeias nacionais e regionais para que apliquem medidas concretas contra a discriminação da comunidade cigana na educação, no acesso ao trabalho e ao sistema de saúde, entre outros serviços sociais. De acordo com Winkler, para alcançar a equidade na prática, os governos europeus devem desenvolver “acções positivas” no combate ao racismo e à exclusão social, permitidas pela lei de anti-discriminação da União Europeia. O organismo europeu lembrou que as mulheres e crianças de etnia cigana sofrem de uma discriminação múltipla, nomeadamente étnica, de idade e de género. (Com Rádio Vaticano)

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