O Serviço Jesuíta aos Refugiados (JRS) pede aos Estados-membros da UE que “façam um esforço maior” no que se refere à educação dos jovens refugiados. Numa mensagem divulgada por ocasião do Dia Internacional do Refugiado (20 de Junho), o JRS recorda que a maior parte destas pessoas são crianças e jovens que “continuam a demonstrar, apesar do que sofreram, uma real desejo de aprender, viver e contribuir para a sociedade”. O comunicado do JRS lamenta que, na Europa, os jovens não sejam mais apoiados, pedindo aos governos da UE que “assegurem aos jovens refugiados toda a ajuda necessária para a sua integração,” no acesso à educação, com generosidade. De modo especial, pede-se a criação de “programas de desenvolvimento” específicos. O director do JRS-Europa, John Dardis, explica que “as oportunidades disponíveis na UE, em comparação com os campos da Ásia ou da África, são para nós uma responsabilidade acrescida na partilha daquilo que temos, para dar um futuro melhor a essas crianças e jovens.”
