Politicamente e filosoficamente, a Europa abandona o que se denomina como “religiosidade fundamental”, mas esta não desapareceu do nosso dia a dia: a identidade social carece sempre de um fundo cultural, histórico e religioso que ajude a entender o surgimento de novos protagonismos, na determinação de um sentido e de uma ordem. É sobre isto e mais que conversamos com Juan Ambrosio, professor e investigador da Faculdade de Teologia da UCP.