Testamento vital aprovado no Parlamento

Proposta defende o reforço dos direitos dos doentes à sua autodeterminação O projecto de lei sobre os direitos dos doentes à informação e ao consentimento informado, testamento vital, foi esta Quinta-feira aprovado na Assembleia da República.

O projecto apresentado pela bancada socialista, foi aprovado com os votos contra do PSD, CDS-PP e de Matilde Sousa Franco, deeputada socialista e a abstenção do Bloco de Esquerda.

A legalização do testamento vital e o direito dos doentes à informação esteve em discussão antes da aprovação.

A proposta socialista defende o reforço dos direitos dos doentes à sua autodeterminação, nomeadamente na aceitação ou recusa de intervenções médicas, sobretudo as que prolonguem desnecessariamente a vida (distanásia), disposições que deverão ficar ressalvadas no testamento vital.

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