Na celebração da Morte e Paixão de Cristo, D. Virgílio Antunes referiu que a vida é “sempre portadora de sinais de sofrimento e de morte”
Coimbra, 10 Abr 2020 (ECCLESIA) – O Bispo de Coimbra, D. Virgílio Antunes, referiu na celebração da Morte e Paixão de Cristo que “o nosso tempo nunca conheceu uma sexta-feira Santa como aquela que estamos a passar”.
As pessoas já passaram “por momentos difíceis e dramas locais e regionais”, mas “não à escala universal” como os tempos atuais, disse D. Virgílio Antunes na homilia.
Jesus na “sua paixão assume as dores de toda a humanidade, sem que ninguém fique de fora” porque a “oferta da Redenção é para todos aqueles que se dispõem a acolhe-la”.
A vida é “sempre portadora de sinais de sofrimento e de morte” que clama “por felicidade e salvação”, afirmou o Bispo de Coimbra.
A Sexta-feira Santa de Jesus – realçou D. Virgílio Antunes – congrega “também em si os sinais do mal que germinam no coração das pessoas”.
O desafio de Sexta-feira Santa deve ser uma “rejeição do pecado que prejudica a humanidade e ofende a Deus”, acrescentou o Bispo de Coimbra.
A Sexta-feira Santa convida a uma paragem e a “fazer um silêncio ativo”.
LFS