Sensibilização para sociedade livre de armas não pode parar

Os parceiros da Comissão Nacional Justiça e Paz estão empenhados na divulgação da campanha “Por uma sociedade segura e livre de armas”. O Observatório fez uma avaliação da acção desenvolvida nos últimos tempos e “registámos com muito satisfação o envolvimento dos parceiros nas acções concretas que desenvolvem no âmbito do seu trabalho, ou envolvendo-se directamente nas acções que a CNJP desenvolve” dá conta Manuela Silva, Presidente da CNJP, ou ainda “na divulgação do texto que a Comissão fez sobre um resumo da nova lei das armas”. Na sequência da festa realizada no passado dia 28 de Outubro em Lisboa, direccionada para as crianças e apelando ao desarmamento, a Presidente da CNJP dá conta que “algumas escolas e centros sociais adoptaram o compromisso assumido no final da festa como programa de trabalho até ao próximo advento” explica, dando mostras que os parceiros integram nas suas actividades as mesmas preocupações. Da reunião que a CNJP teve com os parceiros da campanha “Por uma sociedade Segura e Livre de Armas”, concluíram que apesar de a amnistia para a entrega voluntária de armas findar no próximo dia 20 de Dezembro “a campanha e a sensibilização não pode parar” sublinha Manuela Silva, manifestando reacções positivas por partes de várias entidades envolvidas. A Presidente da CNJP dá ainda conta que na próxima segunda feira estarão disponíveis cartazes para uma maior sensibilização “e chegarão ao maior número de entidades possíveis, com especial incidência nas áreas consideradas problemáticas”. O Ministério da Administração Interna, por iniciativa própria em colaboração com a CNJP vai lançar nos próximos dias uma campanha na rádio e televisão, “mensagens simples mas que apelam à colaboração da população para que se proceda a uma legalização de armas em posses particulares”. A reunião serviu também para consolidar “algumas iniciativas que o Observatório já tinha começado a desencadear” nomeadamente um pedido de audição à Assembleia da República, à Comissão dos Direitos Liberdades e Garantias “no sentido de exercer influência para que também a Assembleia da República desenvolva iniciativas neste âmbito” afirma Manuela Silva.

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