Schoenstatt: Movimento assinalou 50 anos da morte do fundador, padre José Kentenich

D. Joaquim Mendes presidiu à Eucaristia em Lisboa apelando à participação nos desafios atuais da Igreja

Lisboa, 16 set 2018 (Ecclesia) – O bispo auxiliar de Lisboa presidiu este sábado a uma Missa que assinalou os 50 anos da morte do padre José Kentenich, fundador do Movimento de Schoenstatt, e pediu aos participantes que assumam os desafios atuais da Igreja.

“Na celebração do cinquentenário da sua morte a sua Família espiritual propõe-se assumir, com fidelidade renovada e criativa, o compromisso de amar a Igreja, como o Padre Kentenich a amou, a partir do próprio carisma, com os desafios próprios que ela está a viver hoje”, disse D. Joaquim Mendes, na homilia da Missa, no Mosteiro dos Jerónimos.

Para o bispo auxiliar de Lisboa e presidente da Comissão Episcopal Laicado e Família, a Igreja enfrenta o desafio de uma “reconfiguração missionária” e familiar e da “recuperação do seu rosto materno, de Igreja acolhedora, aberta e misericordiosa, samaritana”.

D. Joaquim Mendes disse também que é necessário responder ao “desafio da crise do compromisso comunitário, da conversão pastoral e missionária, da inculturação da fé, de uma Igreja ‘em saída’ e da “purificação e ‘transformação eclesial e social’, para o qual, o Papa, na recente carta ao Povo de Deus, pediu o envolvimento de todos os batizados”.

O bispo auxiliar de Lisboa referiu-se também ao “desafio da fé e do acompanhamento dos jovens” e de “uma Igreja serva”, renunciando a “projetos pessoais”, para abraçar “a via do Evangelho”.

A família de Schoenstatt celebrou este sábado os 50 anos da morte do Padre José Kentenich em Lisboa e também em Aveiro, com uma peregrinação ao santuário do Movimento na Gafanha da Nazaré e uma Missa na Sé presidida pelo bispo diocesano, assim como em Braga e Coimbra, Porto e Funchal.

PR

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