Santarém: Movimento Cursilho de Cristandade realiza encontro para 21 senhoras

Cursilho que promover «conhecimento pessoal, o conhecimento de Deus pela oração e pelos sacramentos, e o conhecimento dos outros»

Foto Diocese de Santarém

Santarém, 08 fev 2025 (Ecclesia) – O Movimento Cursilho de Cristandade (MCC) está a promover um encontro para 21 participantes no Centro Pastoral Diocesano, no edifício do Seminário de Santarém.

Até ao dia 9, 21 senhoras, “com o assistente espiritual diocesano que integra a equipa de dirigentes e outras cursistas presentes” podem ter um tempo que favorece o “conhecimento pessoal, o conhecimento de Deus pela oração e pelos sacramentos, e o conhecimento dos outros, na relação de confiança, de amizade e partilha que se proporciona”, explica um comunicado enviado hoje à Agência ECCLESIA pela diocese.

O Secretariado Diocesano das Comunicações Sociais destaca a relevância do encontro “sobretudo para os que estão mais afastados” da Igreja.

“O momento do encerramento, aberto a todos, está previsto para este domingo 9 de fevereiro, pelas 17h na Sala dos Atos no mesmo Centro Pastoral da Diocese, com a presença do Bispo D. José Traquina”, indica.

O MCC prevê a realização, entre 1 e 4 de maio, de um novo encontro para homens, a realizar no mesmo local.

O movimento nasceu em Espanha, na diocese de Maiorca, nos anos 40 e chegou a Portugal nos anos 60, apresentando-se como um movimento de Igreja que visa a vivência do fundamental cristão, em ordem a criar núcleos de cristãos que vão fermentando de Evangelho os ambientes, ajudando a descobrir e a realizar a sua vocação pessoal, explica o Anuário católico.

“O Cursilho propriamente dito é uma experiência de Deus vivida comunitariamente em três dias. Mas esta fase do movimento é completada por outras duas fases, a do Pré-Cursilho, que pretende selecionar os ambientes e as pessoas a atingir, e, a do Pós-Cursilho, na qual se procura que a mensagem recebida no Cursilho se enraíze e ganhe profundidade na vida das pessoas, em ordem à sua conversão progressiva e à transformação dos ambientes”, explica.

LS

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