Santa Sé empenhada na libertação dos sacerdotes raptados

Através do núncio apostólico no Iraque, D. Chullikatt Francis Assisi, a Santa Sé está a acompanhar o paradeiro dos dois sacerdotes raptados dia 12, em Mosul, quando iam celebrar na paróquia de Nossa Senhora de Fátima localizada no bairro de al-Faisaliya. “Estamos a fazer o possível pelos dois reféns”, afirmou D. Leonardo Sandri, Prefeito da Congregação para as Igrejas Orientais. O apelo foi lançado pelo Papa no Angelus do passado Domingo. “Aguardamos informações, para ver o que pode ser feito por meio do núncio apostólico. O núncio está em Bagdade e, portanto, está lá em nome do Papa e da Santa Sé”, adiantou, sublinhando ainda que se mantêm em contacto com o Patriarca Emanuel III Delly. D. Sandri manifestou também a preocupação da Santa Sé para com o futuro da Terra Santa sem as comunidades cristãs. “Refiro-me ao perigo de que, naquela terra, no futuro, possam deixar de existir, ao lado das pedras milenares que testemunharam a salvação de Cristo na história humana, as «pedras vivas», os cristãos. Eles devem viver em comunidades nas quais possam professar a fé evangélica, de modo livre e sereno, e contribuir para edificar a sociedade sobre os valores do respeito aos direitos humanos, na paz e na solidariedade”, conclui D. Sandri. Redacção/Rádio Vaticano

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