“A Carta do Papa é um chamado à unidade baseado na verdade e na caridade. Ela é suporte e luz”, afirmam os sacerdotes da China continental, depois de terem recebido e lido a “Carta de Bento XVI aos Bispos, aos Presbíteros, às Pessoas Consagradas e aos Fiéis Leigos da Igreja Católica na República Popular Chinesa”, publicada em 30 de Junho. “Na Carta do Papa percebe-se um grande amor e a paixão pela verdade, que demonstrou desde a sua eleição. A Carta, quase uma ‘mini Encíclica’, indica-nos a estrada para o futuro. Serão necessários longos anos para aplicar as indicações do Papa, mas estamos confiantes, sentimo-nos ainda mais próximos do Papa, porque ele conhece a realidade chinesa, compreende todas as nossas dificuldades, entende a nossa boa vontade e o nosso esforço”. Um outro sacerdote afirma ainda que “o Vaticano e o Papa não estão distantes. A Carta reduziu a distância do ponto de vista geográfico, mental e espiritual. Quando os fiéis nos pedem para explicar melhor a Carta, sinto uma grande responsabilidade. Mas uma chave de leitura é claríssima: a unidade. Não podemos mais subtrair-nos ao compromisso da unidade que o Senhor nos pede, que o Papa nos pede. Nós devemos colocá-lo em prática e basta”. Com Agência Fides