Religiosos brasileiros lembram vítimas do acidente aéreo

Cerca de 600 religiosos, reunidos desde o dia 16, em São Paulo, na XXI Assembleia Nacional da Conferência dos Religiosos do Brasil que hoje termina, e representando 50 mil religiosos da Igreja católica no Brasil, celebraram, ontem, quinta-feira, no Santuário Coração de Jesus, Largo Coração de Jesus, Campos Elíseos, uma eucaristia pelas vítimas do trágico acidente aéreo ocorrido na passada terça feira, no aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Para além das orações, os religiosos manifestaram a sua solidariedade aos familiares, aos funcionários da TAM e, ao mesmo tempo, quiseram chamar a atenção das autoridades responsáveis por esta situação tão delicada que o povo brasileiro vive nos aeroportos. No Domingo, dia 22, na Catedral de São Paulo, srerá celebrada uma eucaristia pelas vítimas do acidente aéreo. A celebração será presidida pelo Arcebispo da cidade, D. Odilo Pedro Scherer. A arquidiocese, através de um comunicado, convidou todos os fiéis a rezarem pelos falecidos e manifestou a sua solidariedade com os familiares e amigos neste momento de dor. “Diante da morte proclamamos a esperança da Ressurreição que o próprio Cristo nos mereceu», pode ler-se. Na passada Quarta-feira, ao saber do acidente, D. Odilo apresentou “as mais sinceras condolências aos familiares e parentes das vítimas do grave acidente”. O arcebispo expressou ainda à empresa aérea TAM e aos seus diretores e funcionários, sua “viva solidariedade”. O Airbus da TAM, vôo JJ 3054, que fazia o percurso de Porto Alegre a São Paulo não conseguiu travar no momento da aterragem no Aeroporto de Congonhas, que fica dentro da cidade, numa área de grande movimentação. A aeronave passou por cima de uma importante avenida e chocoucontra dois prédios e um posto de gasolina. Segundo a TAM, 186 pessoas estavam a bordo do voo e nenhuma sobreviveu. O total de mortos pode ultrapassar os 200, contando com as vítimas em terra. Até o meio do dia de ontem, 181 corpos já tinham sido retirados dos escombros. Segundo informação divulgada pelo Instituto Médico Legal, apenas 13 pessoas foram oficialmente identificadas. Com agências

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