A vida espiritual, na rotina das suas expressões, torna-se uma dose suficiente e tornamo-nos conformistas, não queremos mais. Dizemos para connosco: já fomos ao templo, já subimos a Jerusalém, já rezámos, já oferecemos o sacrifício e isso desobriga-nos dos encontros fundamentais com a fantástica e desconcertante surpresa de Deus.