Publicações: «Janela do Bom Dia» deixa mensagens de esperança para mundo em crise

Obra de Miguel Moreira da Costa é editada pelo Centro de Espiritualidade dos Dehonianos

Lisboa, 08 out 2024 (Ecclesia) – Miguel Moreira da Costa, autor da obra ‘Janela do Bom Dia’, considera que as pessoas precisam da luz que capte “o divino com esperança e com alegria”, algo que o mundo está “tão necessitado”.

“A janela é um desafio e é um convite, por isso abra a janela da alma ao mundo e à bondade de Deus”, refere o autor da obra à Agência ECCLESIA.

O livro ‘Janela do Bom Dia’ contém textos escritos de forma “espontânea”, nascidos no detalhe e pormenor que “cada momento pode conter”, e são um convite “à reflexão pessoal”, disse.

“Têm muitos pontos finais, frases curtas, às vezes um adjetivo entre dois pontos finais, mas é, sobretudo, convite à reflexão e ao aprofundamento de cada um”, frisou Miguel Moreira da Costa.

A obra é editada pelo Centro de Espiritualidade dos Dehonianos, situado no Seminário de Nossa Senhora de Fátima, em Alfragide ( Patriarcado de Lisboa) que promove iniciativas com várias abrangências e um dos “projetos ou sonhos era, de facto, não só promover essas atividades, mas também fazer publicações que possam de algum modo transmitir a espiritualidade dehoniana”, salientou o padre Fernando Fonseca à Agência ECCLESIA.

“Este livro é profundamente dehoniano, no sentido em que o Miguel é uma pessoa de rara sensibilidade humana e espiritual e consegue ver para além dos acontecimentos e das coisas e descobrir o amor e a misericórdia de Deus, que é algo de característico de todos os cristãos e se calhar, particularmente, do padre Dehon”, frisou o sacerdote do Sagrado Coração de Jesus (dehoniano).

A janela é o “contrário de um espelho” porque neste só se vê “o egoísmo, narcisismo e a autossuficiência”, sublinha Miguel Costa.

O autor aconselha os leitores apenas “a uma dose por dia”, estilo “uma posologia médica”.

O Seminário de Nossa Senhora de Fátima, em Alfragide, dispõe de um espaço que acolhe pessoas e grupos para tempos de reflexão, de meditação, de oração e para atividades formativas ao serviço da Igreja, segundo o carisma dehoniano.

A obra ‘Janela do Bom Dia’ de Miguel Moreira da Costa foi a primeira a ser editada por este centro que ajuda na formação das pessoas com temáticas de várias latitudes, realçou o padre Fernando Fonseca no programa ECCLESIA, emitido esta terça-feira na RTP2.

PR/LFS/OC

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