Processo de educação dos Escuteiros continua actual

Conclusão do Forum Nacional dos Chefes de Agrupamento do CNE O processo de educação contínua que o Corpo Nacional de Escutas propõe aos jovens continua actual. Esta é a principal conclusão do Fórum Nacional de Chefes de Agrupamento que juntou este fim de semana 150 dirigentes, espalhados pelas 20 regiões do país que se estendem de Bragança ao Algarve. O chefe de agrupamento como primeiro formador, a razão de ser do agrupamento – tendo como base as paróquias, e o processo global do escutismo foram os três principais temas do Fórum. Cada tema tinha como objectivo “promover a troca de experiências entre os chefes de agrupamento para um desenvolvimento comum ao nível do processo educativo; promover a importância do agrupamento enquanto espaço de formação e auscultar a realidade do CNE de forma a ser resposta activa às realidades sociais”, esclarece à Agência ECCLESIA, Manuel Cândido, Secretario Nacional dos Adultos do CNE. Como católicos que são “os escuteiros estão associados às paróquias e fazem a sua prática escutista na comunidade paroquial”, com o objectivo de o praticar nos jovens mas dentro das comunidades, que são a base. Todas as estruturas mundial, europeia, nacional ou regional estão ao serviço das comunidades. Apesar de todos os alertas na sociedade e todas as alterações que provocam nos jovens, o projecto educativo que propõem aos jovens ao “nível dos valores, de carácter, de formação na saúde e de criatividade” não está esgotado. O caminho que precisam percorrer é dinamizar e apresentar cada vez mais o projecto aos jovens, “pois em última análise queremos formar bons cidadãos” finaliza Manuel Cândido.

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