Pressão internacional impede destruição de Santuário, na China

Graças à pressão internacional e dos católicos de Pequim, o santuário de Nossa Senhora do Carmo, em Tianjiajing, na província de Henan, não vai ser destruído, embora a celebrações litúrgicas tenham sido suspensas. A área permanece sob o controle da polícia, que apenas permite peregrinações dos católicos da diocese local. As visitas ao santuário são permitidas, mas estão proibidas qualquer tipo de celebração ou manifestação religiosa. Construído entre 1903 e 1905, o santuário foi destruído pelos japoneses, na II Guerra Mundial, pela Guarda Vermelha durante a Revolução Cultural. Está situado no distrito de Linxian, no cimo de uma montanha. Todos os anos, o santuário realizava uma peregrinação nacional, que reunia cerca de 50 mil fiéis. Em Maio passado, o governo de Henan proibiu as peregrinações e a Prefeitura da cidade de Anyang revogou a concessão ao santuário, definindo as peregrinações como “actividades religiosas ilegais”. Além disso, publicou uma resolução que nega o uso de terrenos públicos à Igreja de Anyang, exigindo o espaço do santuário. Houve ameaças de explodir o local, que compreende as ruínas do santuário e 14 estações da Via-Sacra. Com Rádio Vaticano

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Agência ECCLESIA

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