Presépio de conchas e búzios restaurado regressa ao Museu de Évora

Um presépio do século XVIII, feito em conchas e búzios e com figuras em terracota, pertencente ao Museu de Évora e que estava em “muito mau estado”, foi alvo de conservação e restauro, trabalho agora concluído. “É uma peça única nas nossas colecções e muito interessante. Estava frágil, as conchas desprendiam-se e caíam, e em muito mau estado. O restauro conseguiu estancar a instabilidade e devolver-lhe o brilho primitivo”, disse hoje à agência Lusa o director do Museu de Évora, Joaquim Caetano. O resultado da intervenção de conservação e restauro a que o presépio foi submetido, hoje apresentado, está visível na Igreja de Santa Clara, onde funciona o Núcleo Provisório de exposições do museu, cujo edifício principal se encontra em obras. “O presépio é relativamente pequeno e, mesmo não sendo uma obra maior da história do presépio em Portugal, como por exemplo as famosas peças de Machado de Castro ou António Ferreira, é invulgar e mistura muitos elementos diferentes”, salientou Joaquim Caetano. Redacção/Lusa

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