Coronel Diamantino Teixeira foi distinguido «pelas qualidades humanas demonstradas, pelo espírito de bem servir e pela forma altamente competente e dedicada com que vem exercendo o cargo»
Lisboa, 04 out 2024 (Ecclesia) – O chefe da Assistência Religiosa da Marinha, coronel Diamantino Teixeira, foi esta quarta-feira condecorado com a medalha Militar da Cruz Naval, de 1ºclasse, numa cerimónia realizada no Estado Maior da Armada, no Terreiro do Paço, em Lisboa.
O Vice-Almirante Aníbal Ribeiro concedeu o louvor ao coronel Diamantino Júlio Custódio Teixeira pelas funções exercidas “com excecional dedicação, devoção, disponibilidade e forte sentido de responsabilidade”, desde que foi nomeado chefe da Assistência Religiosa da Marinha, a 6 de outubro de 2023, pode ler-se no despacho do Chefe do Estado-Maior da Armada, datado de 25 de setembro de 2024.
O almirante Gouveia Melo destaca as “qualidades humanas demonstradas, pelo espírito de bem servir e pela forma altamente competente e dedicada com que vem exercendo o cargo”, “contribuindo deste modo para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão da Marinha”.
O chefe do Estado-Maior da Armada realça ainda que o padre Diamantino Teixeira, competindo-lhe planear e dirigir as atividades associadas a este cargo, “conseguiu desde o primeiro momento superar o desafio da mudança, revelando capacidade de adaptação, abnegação e compromisso, atributos reconhecidos nos militares do botão de âncora.
O despacho realça a “competência profissional na sua área de ação, espírito de sacrifício e de obediência aos valores da dimensão moral e ética” do coronel Teixeira, assim “como uma permanente preocupação com o bem-estar”.
Garantiu “apoio espiritual aos elementos da família naval resultando uma assistência religiosa abrangente e reconhecida por todos quantos servem na Marinha, bem como pelas respetivas famílias”, assinala ainda o almirante Gouveia e Melo.
O chefe do Estado-Maior da Armada salienta o papel do chefe da Assistência Religiosa da Marinha na coordenação dos capelões da Marinha, na colaboração com o Ordinariato Castrense estabelecendo a ponte entre a Chefia de Assistência Religiosa da Marinha e a Administração Apostólica das Forças Armadas e, simultaneamente, com o Patriarcado de Lisboa.
“Muito sensato, revela uma elevada capacidade de trabalho, tanto na preparação dos inúmeros eventos de carácter religioso e cultural, como no apoio e colaborações que presta”, refere o texto.
O almirante Gouveia e Melo enfatiza ainda que o coronel Custódio Teixeira soube “conquistar o respeito e admiração de todos os que com ele se relacionam”.
Segundo o Ordinariato Castrense, a cerimónia foi um momento de celebração e reconhecimento, onde colegas e superiores aplaudiram o chefe da Assistência Religiosa da Marinha foi, reconhecendo o carácter humanista, lealdade e fé.
LJ