Na celebração do Dia Mundial dos Pobres

Porto, 17 nov 2025 (Ecclesia) – O bispo auxiliar do Porto, D. Joaquim Dionísio, presidiu, este domingo, na Sé daquela cidade, à celebração do Dia Mundial dos Pobres e disse que amor cristão “não se mede por palavras”, mas pelas “ações concretas e audazes”.
Através do serviço dos colaboradores das instituições de solidariedade da Diocese do Porto, “a Igreja olha, acolhe e cuida dos mais pobres, frágeis e sós”, disse o bispo auxiliar do Porto.
A celebração, presidida por D. Joaquim Dionísio, foi “muito participada” por representantes de instituições de solidariedade social da diocese do Porto: Cáritas Diocesana, Misericórdias, Irmandades, centros sociais paroquiais, confrarias e outras instituições sociais.
“Somos aqui congregados para dar graças a Deus por todas as instituições de solidariedade” da diocese do Porto, disse D. Joaquim Dionísio.
“Devemos agradecer a todos os que são o rosto destas instituições em particular os seus voluntários”, assinalou.
“Sem a sua ação seria muito difícil a vida de muitos irmãos”.
Através do serviço destes colaboradores das instituições de solidariedade da diocese do Porto, “a Igreja olha, acolhe e cuida dos mais pobres, frágeis e sós”, disse o bispo auxiliar do Porto na sua homilia.
Para D. Joaquim Dionísio “o outro é sempre uma oportunidade para amar e louvar a Deus” pois “nada do que é humano pode ser alheio à igreja”.
O bispo auxiliar do Porto propôs uma “caridade atenta e ativa”.
“A solidariedade cristã enraizada na fé torna visível a caridade”, declarou.
Num “mundo marcado por desigualdades” é necessário “ultrapassar polarizações”, disse D. Joaquim Dionísio sublinhando que devemos ser “construtores de pontes e não de muros”.
LFS
