Bispo diocesano nomeou também novos membros para o Cabido Portucalense, nomeadamente o padre Américo Aguiar
Porto, 06 jul 2017 (Ecclesia) – O bispo do Porto nomeou o padre Samuel Guedes ecónomo diocesano e novos membros do Cabido Portucalense, nomeadamente o diretor do Secretariado Nacional das Comunicações Sociais e presidente do Grupo Renascença Multimédia, padre Américo Aguiar.
De acordo com um comunicado publicado na página da internet da Diocese do Porto, D. António Francisco nomeou o padre Joaquim Samuel Ribeiro Guedes para ecónomo diocesano, atual coordenador das paróquias na região de Paços de Ferreira e vice-postulador da causa de canonização de Sílvia Cardoso.
A Diocese do Porto informa também que o cónego Álvaro Manuel Mancilha Veteriano, até agora ecónomo diocesano, apresentou a renúncia ao cargo.
A página da internet da Diocese do Porto informa também que D. António Francisco nomeou nove novos membros do Cabido Portucalense.
O padre Américo Aguiar, presidente da Irmandade dos Clérigos, diretor do Secretariado Nacional das Comunicações Sociais e presidente do Grupo Renascença Multimédia, é um dos novos cónegos, hoje nomeado.
O padre António Coelho de Oliveira, vigário geral da diocese, o padre Adélio Fenando Lima Pinto Abreu, diretor da Faculdade de Teologia no Porto, o padre José Alfredo Ferreira da Costa, reitor do Seminário Maior diocesano e o padre Joaquim António da Silva Santos, diretor Espiritual no mesmo seminário foram também nomeados para o Cabido Portucalense.
D. António Francisco nomeou ainda como cónegos o padre Jorge Manuel Duarte Oliveira, diretor do Secretariado Diocesano das Comunicações Sociais e Assistente Religioso Centro Regional do Porto da Rádio Renascença, o padre José Lopes Baptista, pároco de Santo António das Antas, o padre Lino da Silva Maia, pároco de S. Martinho de Aldoar e o padre Domingos da Costa Monteiro de Oliveira, pároco de Lordelo do Ouro e de Nossa Senhora da Ajuda.
De acordo com a Enciclopédia Católica Popular, o cónego forma o colégio de sacerdotes, um cabido, “constituído principalmente para assegurar um culto mais solene na catedral”; o cabido catedralício "tinha ainda funções administrativas que, pelo novo Código de Direito Canónico, salvo concessão excecional, passaram para o colégio de consultores”.
PR