Bispo pede «permanente consciência de disponibilidade» aos sacerdotes
Porto, 30 jul 2014 (Ecclesia) – O bispo do Porto, D. António Francisco dos Santos, fez as primeiras nomeações na diocese e pediu aos sacerdotes “uma permanente consciência de disponibilidade, de generosidade e de comunhão” para que os “dons de Deus” sejam valorizados.
“Cada batizado é sempre membro da comunidade eclesial mais alargada, que se vive e realiza na Igreja particular, que é a Diocese. É neste contexto pastoral e com este sentido mobilizador de toda a Diocese que procedo às nomeações”, revela D. António Francisco dos Santos num comunicado enviado hoje à Agência ECCLESIA.
O bispo do Porto reconhece “o trabalho” que solicita e a “exigência da missão” que confia aos seus padres nas nomeações para o novo ano pastoral de 2014/2015.
“O serviço do Povo de Deus exige de todos nós uma permanente consciência de disponibilidade, de generosidade e de comunhão, para que unidos valorizemos os dons de Deus na diversidade de ministérios”, desenvolve o prelado.
Em “espírito de comunhão para a missão a que Deus chama para servir a Igreja do Porto”, o bispo fez nomeações para a pastoral paroquial, para os colégios diocesanos, para o Seminário Maior de Nossa Senhora da Conceição do Porto, para os secretariados diocesanos e ainda para a Revista Igreja Portucalense e enviou um sacerdote para Moçambique “em missão com os Missionários Combonianos”.
O responsável recorda ainda que os três novos sacerdotes, recentemente ordenados naquela que foi a sua primeira ordenação sacertdotal na Diocese do Porto, são agora nomeados para os seus “primeiros múnus pastorais” e representam uma “bênção de Deus” que a Igreja diocesana deve “saber agradecer”, sendo também “um sinal de confiança no futuro da Igreja”.
“Esta certeza de bênção e este sinal de esperança não nos fazem esquecer a escassez de clero mas animam-nos a trabalhar com renovado entusiasmo”, desenvolve D. António Francisco dos Santos.
O bispo diocesano recorda desta forma que “é importante agradecer a Deus” os sacerdotes e alerta que é necessário “manifestar dedicação aos Seminários”, que são “escola e ambiente de formação”, e trabalhar para que surjam novas vocações.
CB
