E agradeceu a “sua dedicação e generosidade, a alegria desta missão”
Porto, 26 set 2016 (Ecclesia) – O bispo do Porto pediu, este domingo, na Sé da cidade, aos catequistas da diocese “uma grande abertura” à prioridade a dar à pastoral vocacional.
Na celebração do jubileu dos catequistas no Porto, D. António Francisco Santos disse aos educadores da fé que ss catequeses são “momentos privilegiados para descobrir o sentido oblativo da vida dada a Deus e o encanto feliz da missão, vivida na comunhão da Igreja”, lê-se na homilia do prelado enviada à Agência ECCLESIA.
No Jubileu da Misericórdia, onde os cristãos são convidados a descobrir que a «Misericórdia é o caminho que une Deus e o homem, porque nos abre o coração à esperança de sermos amados para sempre, apesar da limitação do nosso pecado», o bispo do Porto agradeceu aos catequistas a “sua dedicação e generosidade, a alegria desta missão”.
Neste domingo, em que o Papa Francisco celebrou, em Roma, o Jubileu dos catequistas, o bispo do Porto referiu que naquela celebração estavam “unidos aos catequistas de todo o mundo” e pediu a Deus para que “molde a alma e o coração com sentimentos de bondade, acolhimento e misericórdia”.
Sei que daqui levareis muito daquilo que os outros são para nós e nisto se configura a riqueza de uma família numerosa que é a família dos catequistas da Diocese do Porto. Somos, felizmente, muitos milhares de catequistas dedicados, generosos e disponíveis para a missão”, frisou, na homilia, D. António Francisco Santos
Num ambiente de “cultura plural, de afirmada indiferença religiosa lado a lado com sinais muito belos de busca, ainda que muitas vezes tímida e discreta, de Deus e de procura de alicerces firmes da fé”, o anúncio da ressurreição “retoma toda a sua necessidade e ganha toda a sua atualidade”, sublinhou
LFS