Pessoa com Deficiência: Arquidiocese de Évora celebra Dia Internacional com apelos à «inclusão e pertença»

Serviço Pastoral a Pessoas com Deficiência e Movimento Fé e Luz juntaram-se para celebração

Foto: Movimento Fé e Luz Évora

Évora, 05 dez 2022 (Ecclesia) – O Serviço Pastoral a Pessoas com Deficiência da arquidiocese de Évora organizou a celebração do Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, com o objetivo de “promover uma cultura de inclusão e pertença”.

“D. Francisco Senra Coelho felicitou a Comunidade Fé e Luz de Évora pelo 27.º aniversário de missão em prol da Pessoa com Deficiência e saudou o recém-criado Serviço Pastoral a Pessoas com Deficiência e sua Família da Arquidiocese de Évora, desejando que contribua para sensibilizar para as várias vertentes da deficiência, promovendo uma cultura de inclusão e pertença, que defenda sempre a dignidade da pessoa”, indica um comunicado enviado à Agência ECCLESIA.

O programa celebrativo, que decorreu dias 3 e 4, na Paróquia de Nossa Senhora de Fátima, em Évora, contou com a animação do Movimento Fé e Luz (MFL), constituído em comunidades que integram pessoas com deficiência, as suas famílias e amigos, e que na arquidiocese conta com uma presença de 27 anos.

O arcebispo de Évora presidiu a uma Oração de Advento, animada pelo MFL, e uma celebração penitencial.

D. Francisco Senra Coelho presidiu, no domingo, à celebração da eucaristia, que contou com “representantes de várias associações e na qual se assinalou o 27º aniversário da Comunidade Fé e Luz de Évora”.

Na homilia, o arcebispo de Évora convidou à prática do acolhimento, apelando à construção de “uma sociedade mais acolhedora e defensora da dignidade humana, sobretudo dos mais frágeis e vulneráveis”.

O responsável partilhou ainda a Mensagem do papa Francisco para o Dia Internacional da Pessoas com Deficiência, assinalado no dia 3, onde afirmou o quanto uma sociedade “mais inclusiva” representa um “desafio e uma oportunidade” para todos.

“É a dignidade de todos aqueles homens e mulheres mais frágeis e vulneráveis, muitas vezes marginalizados porque são rotulados como diferentes ou mesmo inúteis, mas que na realidade são uma grande riqueza para a sociedade”, relembrou.

LS

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