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Responsáveis católicos acompanharam trabalhos de reconstrução e escutaram o testemunho de quem viveu de perto esta calamidade
Pedrogão Grande, 25 jan 2018 (Ecclesia) – Os bispos da Comissão de Pastoral Social do Conselho das Conferências Episcopais da Europa (CCEE) promoveram uma visita a Pedrogão Grande e Castanheira de Pera, duas das regiões mais afetadas pelos incêndios de 2017.
Durante a deslocação desta quarta-feira, acompanhada pela Agência ECCLESIA, os membros daquele organismo católico europeu tiveram oportunidade de escutar “no terreno” o testemunho de pessoas que viveram de perto esta tragédia.
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“Ainda sonho com o fogo todas as noites”, desabafou a dona Deonilde, proprietária de um café em Vila Facaia, do concelho de Pedrogão Grande, que recordou junto dos bispos os acontecimentos desse dia fatídico de 17 de junho. “Vim para fora e era só chamas por aqueles telhados a fora, nunca tinha visto na minha vida algo como aquilo, um rodízio (de fogo) a andar, a andar, a andar, levantou-se mais de 20 metros de altura”, contou esta senhora, que agradece a Deus pelos filhos e netos que se salvaram.
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No total, os incêndios de junho e depois de outubro de 2017 custaram a vida a mais de uma centena de pessoas, deixando um grande rasto de destruição; cerca de duas mil casas foram destruídas ou danificadas, centenas de empresas ou de pequenos negócios afetados, e mais de 440 mil hectares de floresta arderam.
“Sabendo que não podemos dar (às vítimas) suas histórias, podemos dar-lhes a continuidade de uma vida”, frisou o padre Luís Costa, presidente da Cáritas de Coimbra que foi o anfitrião da comitiva do CCEE.
Durante a visita, o sacerdote procurou fazer o “relatório” atualizado dos trabalhos que estão em curso, no que diz respeito às responsabilidades assumidas pela Cáritas de Coimbra e especificamente na região de Pedrogão Grande e outras localidades vizinhas.
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O padre Duarte da Cunha, sacerdote português e atual secretário-geral da CCEE, que integrou a comitiva, salientou o “sinal concreto” de “proximidade” que os bispos europeus quiseram dar ao povo português, perante uma calamidade que “chocou a Europa”. |
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Das 40 habitações a reconstruir pela Cáritas, já foram finalizadas e entregues 14 obras, sobretudo de intervenção parcial.
Quanto às outras casas, em que está em causa uma recuperação total do imóvel, os projetos estão “em fases diferentes”.
“Há casas mais adiantadas, outras mais atrasadas. Porquê? Com o outono e o inverno, com as chuvas que chegaram, com todo o enquadramento que foi necessário fazer, muita da programação teve que ser redefinida. Mas elas vão ser terminadas no tempo mais rápido possível, porque para nós é muito importante fechar este processo”, garantiu o sacerdote.
Entre estes trabalhos e depois todo o apoio dado para o recheio das casas, por exemplo na aquisição de mobiliário e eletrodomésticos, está previsto um investimento superior a 1 milhão e 700 mil euros.
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O cardeal sueco Andreas Arborelius, que na Comissão da Pastoral Social do CCEE detém a pasta das Migrações, destacou a mobilização que encontrou por parte das instituições católicas portuguesas, na resolução desta tragédia.
“Para nós é sinal de que a solidariedade cristã está viva e que há muitas pessoas empenhadas na ajuda ao próximo, àqueles que sofrem ou que estão em necessidade. É também um testemunho muito importante para nós, que vivemos porventura em países mais ricos, mas onde falta esta solidariedade”, frisou o bispo de Estocolmo.
Os membros da Comissão de Pastoral Social do CCEE, que iniciam em 2018 um novo mandato, visitaram locais de obra, tiveram acesso aos relatórios de trabalho da Cáritas de Coimbra e quiseram conhecer os projetos das casas ainda em curso.
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Em redor, o panorama desolador da floresta ardida, de madeira queimada, de campos de cultivo completamente inutilizados pelas chamas, vai lentamente dando lugar a um novo quadro, de maior esperança, graças ao empenho da comunidade local e das suas instituições.
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D. Angelo Massafra, arcebispo de Scutari (Albânia) e responsável pelo setor da Salvaguarda da Criação da Comissão de Pastoral Social do CCEE, apontou para a importância de uma maior prevenção – e de reforçar o combate à “criminalidade” – nesta problemática dos incêndios, que têm destruído milhões de hectares de floresta, em Portugal e na Europa.
“Também na Albânia foi um ano trágico. Isto é uma realidade em muitos pontos do mundo. O egoísmo, aqueles que para construírem cidades ou palácios destroem a Natureza, destroem o Homem”, criticou aquele responsável.
Depois da visita às localidades de Pedrogão Grande e de Castanheira de Pera, os bispos da Comissão de Pastoral Social do Conselho das Conferências Episcopais da Europa seguiram ao final do dia para o Santuário de Fátima, onde celebraram Missa por todas as vítimas dos incêndios.
JCP
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