Ao longo do ano passado, activistas pacíficos que apelavam a uma maior liberdade e democracia na Síria foram sujeitos a crescentes repressões. O activismo da sociedade civil no país foi sufocado. Só no ano passado, uma organização membro da Pax Christi foi forçada a deixar o país. Numa carta dirigida a Louise Arbour, Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos e a Hina Jilani, Representante Especial do Secretário Geral para a Situação dos Defensores dos Direitos Humanos, a Pax Christi Internacional apelou às Nações Unidas para fazer tudo o que estiver no seu poder para defender os activistas não-violentos dos direitos humanos na Síria. A carta datada de 19 de Setembro de 2006, foi enviada por ocasião da segunda sessão do Conselho dos Direitos Humanos, que decorre em Genebra de 18 de Setembro a 6 de Outubro.
