Pastoral em Viseu comprometida com as vocações

A entrada de um Bispo novo em cada diocese pede a alteração do Conselho Pastoral vigente, situação agora vivida em Viseu com D. Ilídio Leandro. No entanto a criação de zonas pastorais, funcionando como gestão intermédia entre os arciprestados e a diocese, pede por si uma alteração de forma a que os representantes dos vários organismos e movimentos que compõem o Conselho provenham das zonas e não dos arciprestados. Esta situação vem alterar toda a estrutura e organização do Conselho Pastoral em Viseu. Com este quadro “D. Ilídio optou por manter o Conselho por mais um ano, para que se pudesse fazer a revisão dos estatutos” referiu à Agência ECCLESIA e Pe Manuel Matos, Vigário Episcopal para a Pastoral, que aponta esta forma de organização “como um passo para uma maior cooperação dos arciprestados” pois a realidade da diocese revela que existem poucos padres para um arciprestado, sendo o trabalho conjunto uma mais valia. Em última análise, revela uma maior proximidade das bases paroquiais. Para além da alteração aos estatutos esteve em cima da mesa, a apresentação do plano pastoral da diocese com o lema “A minha vocação é o meu caminho para ser feliz” aos membros do Conselho Pastoral. O desafio para a diocese é “descobrir na sua vocação o seu caminho para ser feliz” aponta o Pe Manuel Matos, quer seja a vocação à vida consagrada ou a matrimonial. Para isso foi apresentado em termos trimestrais um plano a seguir pelos vários secretariados e com vista a ser desenvolvido por cada paróquia. Até ao Natal, Viseu vai reflectir sobre a alegria de viver, “apelando à vocação à vida”; o segundo trimestre irá incidir sobre a vocação à comunhão “e a necessidade de em Igreja fazermos comunhão” e o terceiro irá debruçar-se sobre todas as vocações “apresentando um olhar sobre os diversos caminhos numa resposta fiel ao caminho que Deus apresenta para cada um” esclarece o vigário para a Pastoral.

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