E alerta que idosos, crianças e doentes crónicos e são população mais vulnerável. Água e lugares frescos são recomendados A Pastoral da Saúde, em parceria com a Direcção Geral da Saúde, lança um plano para a prevenção dos efeitos do calor junto da população mais vulnerável. A exposição a períodos de calor intenso, durante vários dias consecutivos constitui uma agressão para o organismo, podendo conduzir a desidratação, ao agravamento de doenças crónicas, a um esgotamento, ou a um golpe de calor, situações que podem provocar danos irreversíveis à saúde, ou até a morte. As crianças, os idosos, as pessoas obesas, doentes crónicos ou trabalhadores expostos ao sol são as faixas populacionais mais vulneráveis aos efeitos do calor. Na prevenção dos efeitos do calor a Pastoral da Saúde e a DGS recomendam a ingestão de água ou sumos de fruta natural, mesmo sem ter sede, em detrimento de bebidas alcoólicas, gaseificadas, com cafeína, ou ricas em açúcar, porque podem agravar a desidratação. “Os recém-nascidos, as crianças, as pessoas idosas e as pessoas doentes, podem não sentir, ou não manifestar sede, pelo que são particularmente vulneráveis”. É também recomendada a permanência de duas a três horas por dia num ambiente fresco, ou com ar condicionado, pode evitar as consequências do calor, particularmente no caso de crianças, pessoas idosas ou pessoas com doenças crónicas. “Se não dispõe de ar condicionado, visite locais frescos como igrejas, ou que disponham de ar condicionado, como bibliotecas, museus, cinemas, centros comerciais, ou outros Locais”. É aconselhado que se “evite mudanças bruscas de temperatura”. Para mais informação contacte: Serviço Saúde 24 (808 24 24 24), ou “Especial Verão 2008” em www.dgs.pt