Páscoa: Bispo do Funchal lembra vítimas do terrorismo

D. António Carrilho deixa mensagem de esperança contra dor e morte

Funchal, Madeira, 27 mar 2016 (Ecclesia) – O bispo do Funchal desejou na sua mensagem para a Páscoa, que se celebra hoje, que a mensagem de Jesus possa “iluminar os cenários sombrios” da história, evocando as vítimas dos mais recentes atentados terroristas.

“Nos últimos dias, a Europa e o Mundo foram surpreendidos pelos dolorosos atentados, que fizeram numerosas vítimas e espalharam a dor, o medo, o terror e a morte. Manifestamos o nosso pesar e proximidade, pela oração e solidariedade com todas as vítimas”, refere o texto enviado à Agência ECCLESIA.

Para este responsável, a Páscoa deve ser a “passagem de todas as formas de violência, exclusão e extremismo à novidade da fraternidade e da misericórdia”.

A mensagem, intitulada ‘Páscoa, caminho de misericórdia e fraternidade’, convida os católicos a celebrar a festa mais importante do calendário litúrgico “com um coração renovado, aberto à imensidão do Amor de Deus”.

O bispo do Funchal evocou os sofrimentos, lutas, “solidão e tristeza” de tantas pessoas, para sublinhar que a ressurreição de Jesus, celebrada pelos cristãos, é um sinal de “esperança”.

“Páscoa é Cristo ressuscitado a penetrar nas nossas vidas e no coração da humanidade. Páscoa é o triunfo da vida e do amor sobre o pecado, o sofrimento e a morte”, assinalou.

D. António Carrilho sublinha a “eterna misericórdia de Deus” que ilumina a fragilidade humana.

“Páscoa é luz nas nossas noites, é festa da vida, é esperança renascida a gritar um novo cântico de ternura e de amor”, prosseguiu.

A mensagem conclui-se com votos de “Santa e Feliz Páscoa” para os habitantes da Madeira e Porto Santo, os seus emigrantes e turistas.

OC

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