Páscoa: Bispo do Funchal convida católicos a serem «testemunhas da ressurreição» junto dos mais necessitados

Este é um tempo de «esperança e vida», recorda D. António Carrilho

Funchal, Madeira, 17 abr 2017 (Ecclesia) – O bispo do Funchal, no Arquipélago da Madeira, diz que a Páscoa tem de ser uma oportunidade para os cristãos serem sinónimo da “luz” de Cristo para todos quantos estão hoje caídos nas “periferias existenciais e geográficas do mundo”.

Na homilia do Domingo de Páscoa, enviada hoje à Agência ECCLESIA, D. António Carrilho salienta que o tempo pascal é um convite a cada crente “levar a luz, a esperança e a vida” de Jesus aos outros, especialmente aos que enfrentam “dificuldades, sofrimentos”.

“Ninguém poderá ignorar os problemas que atingem tanta gente, como os perseguidos por causa da sua fé, os refugiados, as vítimas da violência e da guerra. Sejamos verdadeiras testemunhas da Ressurreição e levemos a misericórdia a todos os nossos irmãos e irmãs, que perderam o horizonte da esperança”, exortou aquele responsável.

Durante a sua homilia, D. António Carrilho lembrou as comunidades acerca da proximidade da festa dos “500 anos da Dedicação da Catedral” do Funchal, marcada para 18 de outubro de 1517.

Assinalou ainda “o 90.º aniversário natalício do Papa emérito Bento XVI”, que teve lugar este domingo, dia 16 de abril; e todos os emigrantes e turistas que estão de passagem pelo Arquipélago da Madeira, nesta quadra de festa.

Para que tenham “uma verdadeira primavera pascal”, refere o bispo do Funchal.

JCP 

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Agência ECCLESIA

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