D. José Traquina diz que ressurreição de Jesus representa libertação para a humanidade
Santarém, 21 abr 2019 (Ecclesia) – O bispo de Santarém denunciou, na sua homilia da Vigília Pascal, as “novas formas de escravatura” da atualidade, afirmando que as mesmas “envergonham o sentido da civilização humana”.
“Também para as escravaturas sociais e familiares do mundo atual, Cristo é libertação pois o seu Evangelho suscita outro olhar, outra atitude e solução verdadeiramente humanizantes”, declarou D. José Traquina, numa intervenção enviada à Agência ECCLESIA.
Falando na Sé de Santarém, durante a celebração da última noite, que evoca a ressurreição de Jesus Cristo, o bispo sublinhou que “a maior escravidão era a do poder da morte”.
“Jesus é o nosso Salvador porque morreu mesmo, conheceu o poder da morte, superou-o saindo vitoriosamente do sepulcro. Enche-nos de esperança, a Luz da fé no Senhor Ressuscitado”, acrescentou.
O responsável assinalou que a ressurreição é uma “afirmação da Fé”.
“O Senhor Ressuscitou, não para a vida humana anterior, mas para assumir à direita do Pai o seu lugar de Senhor da História. Com a sua ressurreição o Senhor Jesus colocou a natureza humana na esfera da natureza divina”, observou.
OC