domingo, 19 de maio – No programa Ecclesia deste domingo de Pentecostes fique a saber mais sobre o sacramento da confirmação. Dois confirmados dão o seu testemunho de fé e o padre Paulo Franco, diretor do secretariado de ação pastoral do patriarcado de Lisboa, fala desta forma de vínculo à fé cristã.
segunda-feira, 20 de maio – Nos próximos dias a Ecclesia vai ao encontro de algumas iniciativas em torno do Concílio Vaticano II. O Centro de Reflexão Cristã é herdeiro do espírito conciliar. José Leitão, presidente do CRC não nega a marca constitutiva desta associação e do espírito inquieto dos seus participantes. «O que aprendemos com o Concílio?» é a pergunta das conferências de maio.
terça-feira, 21 de maio – A celebração dos 50 anos sobre o início do Concílio Vaticano II tem reunido a atenção de muitos ângulos da vida eclesial e também das editoras católicas. O Irmão Darlei Zanon, diretor editorial da Paulos fala sobre a importância do Vaticano II no mundo livreiro que não se limita à análise de uma época, mas procura atualizar as suas edições em pleno Ano da Fé.
quarta-feira, 22 de maio – As conferências Ecce Homo, do Secretariado da Pastoral da Cultura do Porto convidam à reflexão sobre o Sínodo da Nova Evangelização nos 50 anos do Concílio Vaticano II. Joaquim Azevedo, diretor deste serviço acredita que a Igreja tem de estar na primeira linha no combate à desesperança que a sociedade portuguesa atravessa e dos documentos do Concílio emergem linhas orientadoras para sair da crise.
quinta-feira, 23 de maio – A atualidade dos documentos do Concílio Vaticano II, um olhar feminino sobre este encontro, também testemunhos de quem viveu aqueles anos e ainda o papel dos leigos são alguns temas que emergem dos títulos que a editora Paulinas aposta para este ano em torno do Concílio Vaticano II, adiantados pela Irmã Eliete Duarte.
sexta-feira, 24 de maio – Os Debates do Concílio e um curso de b-learning foram iniciativas propostas pela Faculdade de Teologia da Universidade católica Portuguesa para assinalar o Concílio Vaticano II. O padre João Lourenço explica a intenção de fazer memória mas também de provocar interpelações num ambiente que nem sempre cultiva as suas heranças.