domingo, 31 de março – Neste Domingo de Páscoa o programa Ecclesia dá a conhecer as opiniões de quem acompanha de perto os primeiros dias do pontificado do Papa Francisco. Uma nova Primavera na Igreja é a esperança deste dia de aleluias.
segunda-feira, 1 de abril – A Ecclesia vive consigo a ressurreição e vai ao encontro das memórias e manifestações desta celebração maior para os cristãos. Neste programa contamos com o padre Eduardo Novo, diretor do departamento nacional da pastoral juvenil. Hoje sacerdote que leva a cruz a beijar recorda o menino de campainha na mão pelas ruas de Torre de Moncorvo, em Bragança, que em grupo de amigos tocava o sino em sábado de aleluia.
terça-feira, 2 de abril – Foi perante a invisibilidade das tradições pascais nos centros urbanos que o padre Nuno Westwood decidiu propor às suas comunidades a visita pascal. O pároco da unidade pastoral de Nova Oeiras e São Julião da Barra, no patriarcado de Lisboa, conta como as tradições se adequam aos tempos de Nova Evangelização e de Ano de Fé.
quarta-feira, 3 de abril – A Ecclesia vai à Ilha Terceira, no arquipélago dos Açores, encontrar as tradições pascais. As procissões na Semana Santa, o compasso, o folar, as danças e os jogos infantis marcam a memória do frei Francisco Sales. Anos mais tarde a proximidade com os emigrantes e o seu trabalho na Obra Católica Portuguesa de Migrações levou o franciscano a celebrar a Páscoa junto das comunidades portuguesas e a encontrar os traços da vivência cristã na diáspora.
quinta-feira, 4 de abril – A Ecclesia vai a São Tomé e Príncipe conhecer as tradições pascais. Pela voz do bispo Manuel António dos Santos ficamos a saber que o perdão faz parte dos ritos de sexta-feira santa e que a grande festa é vivida na noite de sábado. De Lamego até São Tomé o bispo português aprendeu a gostar do Kalulu e da Cahoupa, pratos típicos desta gente quente muito recetiva à espiritualidade.
sexta-feira, 5 de abril – Foi em 2000 que Gustavo Faria conheceu Taizé e lá passou a Semana Santa. À Ecclesia este professor de Educação Moral e Religiosa Católica explica ter sido neste local que pela primeira vez encontrou tempo para rezar e se sentiu próximo do Cristo crucificado.
