Papa deixa apelo pela China e Myanmar

Bento XVI lembra vítimas das catástrofes naturais nestes países asiáticos e todos os que sofrem situações de dor e miséria Bento XVI deixou este Domingo um apelo em favor das populações da China e de Myanmar (antiga Birmânia), recentemente atingidas por catástrofes naturais que provocaram centenas de milhares de mortos e milhões de desalojados. “Gostaria, uma vez mais, de apelar à maternal intervenção da Virgem para as populações da China e Myanmar afectadas por catástrofes naturais, e para todos os que vivem situações de dor, doença, miséria material e espiritual que marcam o caminho da humanidade”, afirmou no final da recitação do Angelus. Perante milhares de peregrinos, reunidos na Praça de São Pedro, o Papa começara por salientar que o Coração de Cristo é um símbolo da fé cristã particularmente querido ao povo cristão, aos místicos e aos teólogos, porque exprime de maneira “simples e autêntica a boa nova do amor, resumindo em si o mistério da Incarnação e da Redenção”. Bento XVI recordou que na passada Sexta-feira se celebrou a solenidade do Sagrado Coração de Jesus, terceira e última das festas que se seguem ao Tempo Pascal, depois da Santíssima Trindade e do Corpo de Deus. “Do horizonte infinito do seu amor, de facto, Deus quis entrar nos limites da história e da condição humana, assumiu um corpo e um coração; de maneira que nós podemos contemplar e encontrar o infinito no finito, o Mistério invisível e inefável no coração humano de Jesus de Nazaré”, indicou. “Cada pessoa, – acrescentou – precisa de um centro da própria vida, de uma fonte de verdade e de bondade, na qual beber na sucessão das várias situações e na fadiga de cada dia”. O Papa convidou depois a renovar no mês de Junho a devoção ao Coração de Jesus, valorizando também a oração tradicional de oferta do dia e tendo presente as intenções propostas por ele próprio a toda a Igreja. (Com Rádio Vaticano) FOTO: Lusa

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