Testemunho dos mais pequenos no seu dia mundial
Lisboa, 01 jun 2015 (Ecclesia) – Sete crianças responderam a um desafio da Ecclesia, para assinalar o seu dia, e falaram sobre o Papa Francisco assumindo gostar dele, por ser “simpático e aberto aos outros”.
Samuel Simões afirma que o Papa “é um padre especial e chefe dos outros padres” e Carolina Coelho, de nove anos, acrescenta que Francisco “é uma pessoa simpática e aberta aos outros”.
“Sei que é simpático e tem um gosto muito especial por crianças e acho que ele gosta de dar as missas e de ser Papa”, contava Leonor Henriques, tentando vencer a vergonha.
A opinião da simpatia do Papa era geral naquele grupo de sete alunos de uma escola católica de Lisboa que, no recreio da hora de almoço, falou à Agência ECCLESIA e destacou que Francisco também se preocupa com os outros.
“Ele é uma pessoa sábia e que ajuda as pessoas, jovens, crianças e pobres”, dizia o aluno Francisco Lopes a que Guilherme Santos, de dez anos, acrescentou logo que costumava ouvir que “o Papa admira as crianças” e que “gosta de nós”.
Crianças atentas que vão descobrindo no Papa Francisco algumas curiosidades.
“Eu lembro-me de quando Francisco foi eleito… Estavam todos reunidos na Igreja, rezavam e decidiam, depois saiu fumo branco de uma chaminé e apareceu nesse momento o novo Papa a sorrir”, recordou Mateus Carrera, de nove anos.
Já Francisco Lopes explicava que o Papa tinha de se vestir sempre com aquele “tipo vestido branco e com uma cruz ao peito” ao que o colega de turma Mateus Carrera disse que era “branco porque é símbolo da paz, como quando num jogo e acenam uma bandeira branca”.
Nesta “chuva de ideias” do que as crianças sabem, ouvem e sentem surgiu uma conversa animada e colocou-se a hipótese de um dia se poderem encontrar com o Papa Francisco.
“Eu gostava de lhe dar a mão”, contava de forma tímida a Francisca Castelo Branco, já Francisco Lopes gostava de rezar com ele “e pedia-lhe boas notas”.
“Eu levava-lhe uma prenda!”, disse Guilherme Santos deixando todos com curiosidade:
“Comprava uma Nossa Senhora pequenina e dava-lhe porque Ela é mãe de todos nós e também do Papa Francisco e todos gostamos de ter alguma coisa da nossa mãe, por isso acho que era uma boa prenda”, explicou com um grande sorriso nos lábios.
SN