Paenitentiam Agere

 

Paenitentiam Agere
Nome da encíclica de João XXIII, publicada a 1 de julho de 1962, dirigida aos “patriarcas, primazes, arcebispos, bispos e outros ordinários do lugar”, com um “convite à penitência para o bom êxito do Concílio Vaticano II”.
“Infelizmente muitos, em vez da mortificação e da renegação de si impostas por Jesus Cristo a todos os seus seguidores com estas palavras: ‘Se alguém quer vir após mim, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz cada dia e siga-me’ (Lc 9,23), antes procuram desenfreadamente os prazeres terrenos, e deturpam e debilitam as energias mais nobres do espírito. Contra este modo de viver desregrado, que não raro desencadeia as paixões mais baixas e leva a grave perigo da salvação eterna, é preciso que os cristãos reajam com a fortaleza dos mártires e dos santos que sempre ilustraram a Igreja católica. Desta forma todos poderão contribuir, segundo o seu estado particular, para o melhor êxito do concílio ecumênico Vaticano II, que justamente deve conduzir a um reflorescimento da vida cristã”.
(Paenitentiam Agere, n.º 21)

Nome da encíclica de João XXIII, publicada a 1 de julho de 1962, dirigida aos “patriarcas, primazes, arcebispos, bispos e outros ordinários do lugar”, com um “convite à penitência para o bom êxito do Concílio Vaticano II”.

“Infelizmente muitos, em vez da mortificação e da renegação de si impostas por Jesus Cristo a todos os seus seguidores com estas palavras: ‘Se alguém quer vir após mim, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz cada dia e siga-me’ (Lc 9,23), antes procuram desenfreadamente os prazeres terrenos, e deturpam e debilitam as energias mais nobres do espírito. Contra este modo de viver desregrado, que não raro desencadeia as paixões mais baixas e leva a grave perigo da salvação eterna, é preciso que os cristãos reajam com a fortaleza dos mártires e dos santos que sempre ilustraram a Igreja católica. Desta forma todos poderão contribuir, segundo o seu estado particular, para o melhor êxito do concílio ecumênico Vaticano II, que justamente deve conduzir a um reflorescimento da vida cristã”.

(Paenitentiam Agere, n.º 21)

 

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