D. Manuel Felício mobiliza comunidades para o apoio ao trabalho que a diocese está a desenvolver na região de Sumbe, em Angola
Guarda, 15 out 2015 (Ecclesia) – O bispo da Guarda abordou numa nota pastoral o mês missionário de outubro onde desafia as comunidades cristãs a assumirem a sua “responsabilidade missionária” junto de pessoas e contextos mais carenciados.
“Ser missionário faz parte do estatuto de ser cristão”, frisa D. Manuel Felício, que recorda a mensagem do Papa para o 89.º dia mundial das missões, que será assinalado este domingo.
Na mensagem, Francisco realça que “quem segue a Cristo não pode deixar de se tornar missionário”.
É imbuída neste espírito que a Diocese da Guarda “deseja viver este outubro missionário”, e mobilizar particularmente a comunidade para o apoio ao Centro Missionário que tem atualmente em Angola, na Diocese de Sumbe.
Batizada com o nome de D. João de Oliveira Matos (1879-1962), antigo bispo auxiliar da Guarda e fundador da Liga dos Servos de Jesus, esta missão tem procurado ir ao encontro das carências das populações angolanas num território “longe de tudo e de todos”.
D. Manuel Felício sublinha a necessidade de fazer deste projeto cada vez mais “um instrumento de partilha de pessoas e bens” junto “daqueles que mais precisam”.
“Que esta seja uma das formas de nós, Diocese da Guarda, respondermos ao apelo de saída para as periferias que o Papa Francisco insistentemente nos faz”, conclui o prelado.
JCP