Ordenações na Sé do Porto

Realizaram-se no domingo, dia 13 de Julho, as Ordenações Gerais na Sé do Porto. A liturgia da Ordenação iniciou-se às 11h, sob a presidência do Bispo do Porto. Este ano foram ordenados para o serviço da Diocese um sacerdote e três diáconos. Foi ordenado Presbítero o diácono Renato Agostinho Freitas Poças. Nasceu a 6 de Dezembro de 1982, na freguesia de Telões, Amarante e fez a sua preparação pastoral na paróquia do Santíssimo Sacramento, no Porto. (ver pág. 7) Na ordem do diaconado foram ordenados: Filipe Manuel da Costa e Silva, nascido a 22 de Novembro de 1983, em S. Martinho da Gândara, Oliveira de Azeméis; Luís Filipe da Rocha Coelho Ferreira, nascido em 18 de Outubro de 1975, em Fonte Arcada, Penafiel; Samuel André Carvalhas Félix, nascido a 24 de Fevereiro de 1983, em Espinho. Será ainda ordenado presbítero o diácono José Domingos Moreira Costa Ferreira, dos Sacerdotes do Coração de Jesus (Dehonianos), e na ordem de diácono Adelino Manuel Dias Ferreira, da mesma Congregação. O Bispo do Porto concluiu a homilia, após reflexão sobre os textos do dia: Caríssimos ordinandos: parecendo falar em geral, tudo quanto disse é muito particularmente a vós que se destina. Mais ainda, é na vossa vida até aqui e na vossa vida a partir daqui que eu vejo realizada a Palavra que escutámos. Se assim estais agora, tão perto já do Espírito que fará de vós sacramentos vivos e activos de Cristo diácono e pastor do seu povo, é porque alimentastes a esperança e não a iludistes com pseudo respostas imediatistas e frustrantes; se assim estais agora, é porque vistes e ouvistes a resposta de Deus em Cristo, discreta e fundamental resposta que só as almas límpidas enxergam e acolhem; se assim estais é porque vos dispusestes a passar absolutamente para o lado da resposta de Deus à “ansiosa esperança” que a criação mantém e a mantém viva a ela, persistentemente viva e expectante. No vosso caso, pelo sacramento da Ordem, tudo se disporá nesse sentido, inteligência e afecto, vontade e decisão. No Espírito de Cristo, respondereis como Ele um dia: “O meu alimento é fazer a vontade daquele que me enviou e consumar a sua obra” (Jo 4, 34). E em vós e por vós, em benefício da Igreja e do mundo, da Igreja para a salvação do mundo, se realizará a melhor conclusão da parábola escutada: “E aquele que recebeu a palavra em boa terra é o que ouve a palavra e a compreende. Esse dá fruto e produz ora cem, ora sessenta, ora trinta por um!”.

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