Opus Dei difunde visão cristã da condição feminina

Na carta que escreveu aos membros da prelatura no passado dia 1 de Fevereiro, D. Javier Echevarría, prelado do Opus Dei explica que foi desde o dia 14 de Fevereiro de 1930 que Josemaria Escrivá trabalhou para abrir este caminho de santidade no meio do mundo mulheres de todas as profissões, raças e condições sociais.

“Se a pregação de S. Josemaria sobre a santificação das realidades terrenas encontrou tantos obstáculos nos anos 30 e 40 do século passado, imaginai as dificuldades acrescidas, quando este convite para santificar todas as profissões honestas se dirigia a um público feminino”, indica.

“Se em muitos ambientes já se reconhece amplamente a dignidade e o papel da mulher, noutros é ainda uma remota possibilidade. Seja como for, as filhas e os filhos de Deus têm de prosseguir diligentemente com esta tarefa, e mostrar que, como o nosso Padre escreveu, desenvol­vimento, maturidade, emancipação da mulher, não devem significar uma pretensão de igualdade – uniformidade – com o homem, uma imitação da maneira de ser masculina. Isso não seria uma aquisição, seria uma perda para a mulher, não porque ela seja mais ou menos que o homem, mas porque é diferente”, acrescenta.

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Agência ECCLESIA

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