1. Considerando a escassez de sacerdotes ao serviço da Obra da Rua do Padre Américo para dirigir as suas Casas do Gaiato; 2. Considerando o seu desejo de servir bem as “Crianças da Rua, abandonadas ou sem família”; 3. A Obra da Rua, em plena comunhão eclesial, devolve ao Patriarcado de Lisboa o usufruto do património que serviu de base à Casa do Gaiato do Tojal, onde o mesmo Patriarcado dará continuidade à acção iniciada pelo Pai Américo; 4. A Obra da Rua apoiará com um dos seus sacerdotes a equipa do Patriarcado num período transitório, até que este crie uma nova pessoa jurídica vocacionada ao serviço das crianças, abandonadas ou sem família; 5. É assim continuado, no mesmo espírito do Pai Américo, o serviço dos mais pequenos, como sinal expressivo da caridade da Igreja. Conta a nova Direcção da Casa do Gaiato do Tojal com o carinho e o apoio generoso das pessoas e instituições que ao longo de sessenta anos a têm ajudado na sua sustentação. Lisboa, 15 de Maio de 2006 Os Padres da Rua
