“O trabalho social voluntário só se concretiza em grupo, não é eficaz por acções individualistas” – concluíram os participantes do encontro sobre o voluntariado na acção social, promovido pela Cáritas Portuguesa, e que contou com a participação das Cáritas de duas dioceses francesas. Para além do contributo destas organismos estiveram presentes, de 1 a 3 de Maio, em Lisboa, vários representantes das Cáritas diocesanas de Portugal e concluíram que a existência de animadores diocesanos de voluntariado “é essencial, propondo-se a cada Cáritas que delegue esta missão a um dos colaboradores, a quem deve proporcionar a formação adequada”. Para além destes pontos, Eugénio da Fonseca, Presidente da Cáritas Portuguesa, avançou à Agência ECCLESIA que “a realização de campos de trabalho para voluntários, a nível nacional e internacional, foi considerada da maior importância” e que “a concretização destas decisões será objecto de avaliação no próximo ano”. Um encontro onde foram estudadas “novas metodologias e estratégias para o recrutamento, formação e animação de voluntários” – finalizou.