Os 15 anos marcam a vida da irmã Fernanda Pereira, quando de forma repentina o seu pai morre e ela decide orientar a sua vida para estudar Filosofia e «provar que Deus não existe».
A prática religiosa em sua casa era ponto assente pela mãe, mas a rebeldia da jovem Fernanda, que olhava para as religiosas vestidas de preto a rezar na sua paróquia e a quem considerava «tontas», afastava-a das questões cimeiras na sua vida.
Até que num encontro para jovens conhece «o rosto de Deus como pai», percebe uma «alegria que perdurava» na sua vida e deixa-se seduzir «por Deus» e por um projeto de vida de serviço e entrega.