Natal: Presépio feito à mão em São Tomé e Príncipe nos «presentes solidários» dos Leigos para o Desenvolvimento

Lisboa, 29 nov 2022 (Ecclesia) – Os ‘Leigos para o Desenvolvimento’ (LD), organização não-governamental para o desenvolvimento (ONGD) católica, destacam que no catálogo dos seus Presentes de Natal Solidários 2022 “um dos presépios foi feito em São Tomé e Príncipe”.

“Uma grande alegria poder trazer um presépio de um dos nossos países de missão, onde a nossa história começou há mais de 30 anos”, lê-se na informação enviada hoje à Agência ECCLESIA.

A ONGD ‘Leigos para o Desenvolvimento’ explica que este presépio feito “integralmente à mão por um artesão local” em São Tomé e Príncipe, foi criado na oficina de carpintaria social das Irmãs Franciscanas Hospitaleiras da Imaculada Conceição.

Os ‘Presentes Solidários’ para este Natal dos Leigos para o Desenvolvimento incluem dois modelos de presépio, o livro infantil ‘História do Sssansssão e da Casssilda’, e ainda artigos exclusivos da nova linha de merchandising.

O Presépio Capulana e Papel, desenvolvido em parceria com a marca ‘Capulana with Love’, está disponível em quatro modelos distintos de capulana. E é um “presépio amigo do ambiente”, pelo aproveitamento de papel de rascunho.

Da autoria do padre jesuíta Carlos Azevedo Mendes, e com ilustrações de Carmo Pupo Correia, ex-voluntária dos LD, o livro ‘História do Sssansssão e da Casssilda’ é uma parábola onde, “na voz de duas cobras”, relembra que “o poder do amor é mais forte que a riqueza, mais forte que o capricho, mais forte que o medo”.

A organização não-governamental para o desenvolvimento católica explica que com os seus presentes solidários vai “angariar fundos para a sustentabilidade dos seus projetos no terreno”.

Os ‘Leigos para o Desenvolvimento’ trabalham há mais de 35 anos “em prol do desenvolvimento integral e integrado” em países de expressão portuguesa, e conta, atualmente, com projetos em Angola, Portugal e São Tomé e Príncipe, e, no último ano, “beneficiaram dos seus projetos cerca de 20.000 pessoas”.

CB

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