Lisboa, 26 nov 2025 (Ecclesia) – Os Leigos para o Desenvolvimento (LD), ONGD católica portuguesa ligada à Companhia de Jesus (Jesuítas), tem a decorrer a sua campanha ‘Presépios Solidários’ para o Natal 2025, com três modelos de Presépios, um livro infantil e artigos de merchandising.
“Com o objetivo de angariar fundos para a sustentabilidade dos seus projetos no terreno, os Leigos para o Desenvolvimento apresentam os Presépios Solidários para este Natal”, explica a organização não-governamental para o desenvolvimento (ONGD) católica, numa nota enviada à Agência ECCLESIA.
Os ‘Presépios Solidários’ para o Natal 2025 apresentam três representações da natividade, duas são edições para os LD: um presépio de barro, branco e vermelho, da artesã Júlia Lopes, fundadora da Oficina de Cerâmica Artesanal em 1982, e o artesão português António Salvador criou um presépio “em pedaços de mosaico”, com base de madeira.
“Pelas mãos da artesã Júlia Lopes, chega-nos simplicidade e tradição nas formas moldadas à mão, e pelas mãos do artesão António Salvador o presépio reveste-se de pequenos pedaços de cor”, explica a organização para o desenvolvimento portuguesa.
O terceiro presépio, ‘Vigia’, é feito em grés e foi desenhado e moldado à mão pela artesã Madre de Deus Barreira de Sousa, que “de duas figuras, Maria e José, nasce uma terceira, Jesus.
“A humanidade de Deus representada na sua forma mais simples e humilde: José que se debruça sobre Maria, que por sua vez se debruça sobre Jesus ao colo, num gesto mútuo de proteção e vigia”, explicam os Leigos para o Desenvolvimento, numa publicação online.
A ONGD católica portuguesa ligada aos Jesuítas informa que no seu catalogo solidário para o Natal 2025 tem também o livro infantil ‘A Força de Uma Formiga’ (2.ª edição), da autoria de Rosário Alçada Araújo, e ainda “merchandising solidário original, alegre, com padrões étnicos” – cadernos, sacos, postais – do atelier de design Dama de Arroz.
Os ‘Presépios Solidários 2025’ dos LD estão disponíveis na loja online, e na sua sede em Lisboa.
Os Leigos para o Desenvolvimento trabalham há 39 anos “em prol do desenvolvimento integral e integrado” em países de expressão portuguesa, atualmente têm projetos em Angola, Moçambique e São Tomé e Príncipe.
No terreno, o trabalho é feito através de jovens voluntários, pelo período mínimo de um ano, “beneficiaram dos seus projetos” no último ano cerca de 25 mil pessoas e “já partiram em missão 500 voluntários”.
CB/OC
